O arauto da desgraça em tempos idos e da "mais que desejável" miragem recuperadora agora, que é o máximo do Banco de Portugal, não se cansa de fazer publicar relatórios sobre a suposta sustentada recuperação da economia nacional.
Eu, que percebo pouco do assunto mas aprendi a somar 2+2, escaldado pelos tempos em que os Governos de Guterres+Sócrates nos pretendiam fazer crer que é possível crescer sustentadamente em termos económicos com base apenas na variável consumo interno (num mercado pequeno como este), pergunto como cidadão desconfiado: e agora?
Como é que essa variável vai dar votos ao então Ministro Sócrates que permitiu de boca fechada o endividamento que hoje temos (acima das azinheiras como se diz no Alentejo) das famílias (quando era Ministro do refugiado Guterres)?
Por acaso o PM (com a experiência acumulada que tem) já avisou o país que em breve haverá novas subidas de juros e acréscimo substanacial dos encargos para as famílias, devido ao aumento das prestações mensais do crédito à habitação?
E como será então o comportamento da procura interna no crescimento económico?
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