2011-12-08

PSD reactiva estrutura dos TSD no distrito de Évora

PSD reactiva estrutura dos TSD no distrito de Évora - Semanário Registo

Maria Antónia Serra, socióloga e professora do ensino secundário, foi eleita presidente do Secretariado Distrital de Évora dos TSD, num acto eleitoral bastante participado e que permitiu reactivar esta estrutura autónoma do PSD.

No momento difícil que o País atravessa, Antónia Serra está especialmente preocupada com as pequenas e médias empresas do distrito e os seus trabalhadores, aos quais os TSD poderão ajudar a encararem o futuro com esperança.

O Secretariado Distrital dos TSD é composto por militantes do PSD nos diversos concelhos do distrito de Évora, tendo agora sido eleitos, para além da presidente, Virgílio Maltez, Nuno Alas, Duarte Azinheira, Manuel Broa, José do Céu, José Mestre, José Cebola, João Liberado, Luis Feitor, José Palma Rita, Tiago Santos, Joaquim Caeiro e Manuel Coelho.

O médico eborense António de Sousa preside à Mesa da Assembleia Distrital dos TSD, acompanhado por Paulo Rondão e Maria de Lurdes Brito, fazendo ainda parte do órgão os nomes de Luis Eustáquio, Nelson Faustino, Rui Herdadinha e Herlander Carvalho.

O deputado Pedro Roque Oliveira acompanhou o acto eleitoral na sua qualidade de Secretário-Geral dos TSD (Trabalhadores Social Democratas), uma estrutura com autonomia de organização e actividades dentro do PSD e implantada em todos os sectores da economia do País e nos serviços públicos, nomeadamente nas empresas, nas escolas, na Administração Central, Regional e Local, em dezenas de comissões de trabalhadores, de sindicatos filiados na UGT ou Independentes, representando uma força laboral reivindicativa, moderna, aberta ao futuro e à mudança.

1 comentário:

Anónimo disse...

Falando o Post dos TSD, eu vou falar da greve dos pilotos da TAP.
Se fosse eu que mandasse, enquanto durasse a greve dos pilotos, ninguém mais trabalhava na TAP. Já que não há pilotos ninguém trabalha.
Não havia ordenados para ninguém enquanto durasse a greve, mas com salvaguarda do interesse dos passageiros.
Se assim fosse eram os outros trabalhadores da TAP que se viravam contra os pilotos.
Pelo menos reduziam-se os prejuizos da empresa, não pagando vencimentos a ninguém.