Segundo a notícia (DN Online: Portugal é dos que menos investem no emprego), as Políticas passivas têm peso preponderante. As chamadas políticas de mercado de trabalho dividem-se entre as políticas activas de emprego - que passam sobretudo pela formação profissional, incentivos à criação de emprego e de empresas, entre outras medidas - e as passivas, que dizem respeito à protecção social dada aos desempregados, com o intuito de substituir os rendimentos laborais perdidos - que correspondem basicamente ao subsídio de desemprego e às reformas antecipadas.
No que respeita à formação dos empregados (e temporariamente desempregados), ao longo da vida activa, o panorama nacional é igualmente lamentável (Formação ao longo da vida em Portugal está “à beira do desastre” - DiarioEconomico.com), pois, Estudo analisa consequências das políticas laborais revela que Formação ao longo da vida em Portugal está “à beira do desastre” - Estudo analisa consequências das políticas laborais e conclui que Portugal é a economia europeia que menos investe na qualificação das pessoas.
Portugal é, num grupo de 13 países da União Europeia (UE), o que menos investe nas pessoas. De acordo com um estudo publicado pelo ‘think tank’ Lisbon Council, com sede em Bruxelas, a aposta nas qualificações ao longo da vida (educação na família, escola, universidade, formação de adultos, aprendizagem/formação laboral, etc.) foi de apenas 69,6 euros.
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