Apesar da ajuda que a Câmara Municipal de Évora (CME) pretendeu emprestar à nobre causa da defesa da construção do IC33, não se vislumbra que o contributo possa vir a consubstanciar-se numa decisão positiva por parte do Governo socialista, já que, o exercício de pressão junto do mesmo, com vista à conclusão do traçado do IP2 junto a Évora (a partir do cruzamento de S. Manços até Estremoz), ou não deu resultado, ou não foi exercido, pela CME.


À semelhança do que fizeram os autarcas do Alentejo Litoral há alguns tempos: a realização de um dos seus plenários em pleno traçado do IP2 por concluir (poderia ser no cruzamento de S. Manços), como forma de chamar a atenção do Governo para a necessidade de terminar uma obra que se encontra interrompida há 10 anos e que esteve inscrita no PIDDAC de 2005 pelo anterior Governo.
A não ser que os socialistas presentes nos órgãos autárquicos eborenses sejam mais dedicados e sumissos ao Governo e ao partido, que aos interesses da população e do concelho de Évora, que prometeram defender. Não seria a primeira vez, nem será certamente a última...
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