O Sr Dr José Ernesto afirmou há uns tempos que ia terminar a sua carreira política porque já tinha atingido tudo o que queria da política. Nesta frase, este senhor retratou-se no espelho mais límpido que há no mundo. Disse tudo. O que ele sempre quis foram louros para ele; para os que o elegeram, nada. Pois ficámos todos a saber que ele não tinha nada para dar ao povo. Queria apenas a sua promoção pessoal. E isto foi muito grave para a cidade de Évora e todos os seus habitantes. Mas o comportamento deste Sr deve servir-nos de exemplo daquilo que todos nós eleitores devíamos aprender a rejeitar. É que o seu comportamento não é único. Infelizmente, grande parte dos políticos portugueses que nos governaram nas últimas décadas foram desse calibre. Foram e são, porque muitos dos que ocupam lugares na Administração Pública ainda hoje, têm o mesmo comportamento. O Passos Coelho pretende mudar este paradigma. Já fez alguma coisa, mas muito pouco porque o mal está muito entranhado na sociedade portuguesa. Vamos abrir bem os olhos, para em próximos atos eleitorais sabermos separar o trigo do joio. Se escolhermos pessoas sérias e competentes para nos representarem, já não precisamos de gastar tempo no futuro a nos lamentarmos com os resultados da incompetência de figurões tipo Dr José Ernesto.
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O Sr Dr José Ernesto afirmou há uns tempos que ia terminar a sua carreira política porque já tinha atingido tudo o que queria da política.
Nesta frase, este senhor retratou-se no espelho mais límpido que há no mundo. Disse tudo. O que ele sempre quis foram louros para ele; para os que o elegeram, nada.
Pois ficámos todos a saber que ele não tinha nada para dar ao povo. Queria apenas a sua promoção pessoal. E isto foi muito grave para a cidade de Évora e todos os seus habitantes.
Mas o comportamento deste Sr deve servir-nos de exemplo daquilo que todos nós eleitores devíamos aprender a rejeitar.
É que o seu comportamento não é único. Infelizmente, grande parte dos políticos portugueses que nos governaram nas últimas décadas foram desse calibre. Foram e são, porque muitos dos que ocupam lugares na Administração Pública ainda hoje, têm o mesmo comportamento.
O Passos Coelho pretende mudar este paradigma. Já fez alguma coisa, mas muito pouco porque o mal está muito entranhado na sociedade portuguesa.
Vamos abrir bem os olhos, para em próximos atos eleitorais sabermos separar o trigo do joio.
Se escolhermos pessoas sérias e competentes para nos representarem, já não precisamos de gastar tempo no futuro a nos lamentarmos com os resultados da incompetência de figurões tipo Dr José Ernesto.
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