UM LOUVOR À TROIKA QUE DEVERIA TER VINDO MUITO TEMPO ANTES.
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Anónimo
disse...
CARTA ABERTA AO PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL Senhor Primeiro Ministro Os portugueses em geral não são os responsáveis pela crise da Dívida Portuguesa e do Déficit Público. Os responsáveis têm nomes. A frase “Os ricos que paguem a crise” indicia uma luta de classes que já não está actualizada. Os portugueses podem dividir-se em dois grandes grupos : – Os que criam riqueza e pagam impostos e os que consomem o dinheiro dos impostos. É sobre os últimos que devem incidir as medidas de austeridade. Não sobre os que auferem vencimentos abaixo de 1000 euros, mas sobre todos os outros, quer estejam empregados quer estejam aposentados. Deve haver um limite máximo para os vencimentos e reformas de todos os que sempre viveram à conta dos impostos, onde se incluem os grandes responsáveis pela situação a que Portugal chegou. Os empresários e os seus funcionários, que desenvolvem as suas atividades privadas nos diversos sectores, contribuem para meter dinheiro no pote. Os outros servem-se do pote. É injusto. É escandaloso! Se o Senhor Primeiro Ministro for justo, não complicando a vida aos primeiros e reduzindo o acesso ao pote por parte dos segundos, terá futuro como governante e Portugal terá um futuro melhor. Se o Senhor Primeiro Ministro assim não fizer, será mais um político falhado, de curta atuação, que fica na História de Portugal inscrito com letra pequena.
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CARTA ABERTA AO PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL
Senhor Primeiro Ministro
Os portugueses em geral não são os responsáveis pela crise da Dívida Portuguesa e do Déficit Público.
Os responsáveis têm nomes.
A frase “Os ricos que paguem a crise” indicia uma luta de classes que já não está actualizada.
Os portugueses podem dividir-se em dois grandes grupos : – Os que criam riqueza e pagam impostos e os que consomem o dinheiro dos impostos.
É sobre os últimos que devem incidir as medidas de austeridade. Não sobre os que auferem vencimentos abaixo de 1000 euros, mas sobre todos os outros, quer estejam empregados quer estejam aposentados. Deve haver um limite máximo para os vencimentos e reformas de todos os que sempre viveram à conta dos impostos, onde se incluem os grandes responsáveis pela situação a que Portugal chegou.
Os empresários e os seus funcionários, que desenvolvem as suas atividades privadas nos diversos sectores, contribuem para meter dinheiro no pote. Os outros servem-se do pote.
É injusto. É escandaloso!
Se o Senhor Primeiro Ministro for justo, não complicando a vida aos primeiros e reduzindo o acesso ao pote por parte dos segundos, terá futuro como governante e Portugal terá um futuro melhor.
Se o Senhor Primeiro Ministro assim não fizer, será mais um político falhado, de curta atuação, que fica na História de Portugal inscrito com letra pequena.
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