Quem não se recorda do último e (pouco)super Ministro de Guterres, chamado Pina Moura (rejeitado pelo PC e nunca aceite no PS, logo, um marginal) que, lendo as estatísticas sobre os jipes que se vendiam em Portugal, decidiu (e sonhou) cobrar uma mão-cheia de impostos. Resultado: no ano seguinte, a venda de jipes desceu até quase ao ponto zero.
A "remake" parece agora em formação, talvez pelo contágio e partilha do mesmo espírito entre o PM e o (já)então desastrado Ministro: foram colegas de escola num Governo que arruinou o futuro da actual e das próximas gerações de portugueses.
A não ser que, e é bastante plausível a hipótese, estejamos perante uma situação de aumento do ISP de forma propositada para diminuir o consumo dos combustíveis fósseis, resolvendo por essa via a dependência energética de Portugal relativamente aos mesmos.
Quanto a mim, era muito mais fácil desbloquear (autorizando) os investimentos (privados) que se pretendem realizar em energia solar no Alentejo e por esse país fora, os quais, para além de contribuirem para tal objectivo, ainda criariam várias centenas ou mesmo milhraes de novos postos de trabalho.
Mas, não parece ser esse o entendimento, vá-se lá perceber porquê? Eu, que não me considero tolo de todo, não entendo, embora reconheça que muita incomparável inteligência que por aí vagueia justificará (ou não) tais opções.
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