Ao que parece, aquilo a que o Governo chama Plano Tecnológico, não mereceria destaque nem na América Latina.
Diz o Correio da Manhã que:
O primeiro computador português, afinal não é português, é apenas montado em Portugal. A JP Sá Couto, empresa responsável pela montagem do portátil ‘Magalhães’, apresentado pelo primeiro-ministro, José Sócrates, como o primeiro computador nacional, admitiu ontem que o portátil é baseado na segunda versão do ‘Classmate’ da Intel.
Aliás, o modelo não é exclusivo para Portugal. Também é vendido em países como o Brasil, Itália, Índia e até Indonésia. O que muda? Apenas os nomes dos portáteis.
Demagogia pura e dura ao mesmo tempo que cresce a desigualdade social em Portugal como nunca aconteceu em qualquer governo "dito de direita". Apesar dos milhões de € que o país recebe há 20 anos da UE.
Como confiar neste governo?
Alguma coisa que envolva o símbolo do PS português merece confiança? Baseada em quê? Em resultados desastrosos, em demagogia permanente, em arrogância inigualada?
Merece referência quem já antes tinha desmascarado a palhaçada que enexplicavelmente os portugueses aguentam, toleram e, mais perigoso ainda, parecem aplaudir.
3 comentários:
Bastará oferecer computadores aos putos de 6 anos para que produzam conhecimento?
Vê-se bem, pelos indicadores de uso de tecnologia dos portugueses e sua relação com o valor do PIB, especialmente daquela riqueza que é produzidas nas actividades tecnologicamente desenvolvidas.
Não basta falar em gestão do ocnhecimento nem criar planos tecnológicos para que o conhecimento surja por milagre.
Seria mais interessante os putos aprenderem usar a tecnologia com objectivos mais livres e criativos, ajudados por professores bem preparados e que soubessem mais do que apenas ligar o computador para os putos jogarem paciência e ocuparem os tempos livres, nas escolas.
Lá para Novembro estão nos "mercados" a 25 euros...
Os professores estão mais que preparados para mexer nos computadores, agora o que eu também posso provar é que uma aluna minha este ano, no 12ºano, ficou toda contente por eu lhe ensinar a fazer uma conta de menos. Não vejo benefícios da tecnologia com crianças pequenas e a avaliação dos professores ter em conta o sucesso que tem com os alunos, vai trazer problemas futuros e para a sociedade.
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