Indiferente à chamada de atenção do Presidente da República para a necessidade de uma campanha eleitoral de verdade e rigor, ao contrário da permanente mentira que o PS cavalgou nas eleições de 2009, os socialistas preparam-se para continuar a iludir os portugueses sobre a situação de falência a que conduziram o país, com o permanente foguetório das inaugurações que asfixiará a opinião pública até às eleições.
Controlar o impulso de prometer o impossível, de esconder o inadiável, de explorar o descontentamento dos portugueses, de iludir os custos financeiros suportados pela recusa de pedir ajuda externa mais cedo, de prometer a recuperação económica já para amanhã, não serão de esperar de Sócrates e do PS nesta permanente campanha eleitoral em que o governo está, desde as eleições de 2009.
A comprová-lo está a recente informação de que o domínio Web “Socrates2011.com” foi criado em 24 de Fevereiro, desmascarando assim a estratégia delineada pelo PS de provocar uma crise política que conduzisse o país a eleições. Para os mentores e protagonistas dessa estratégia, a ruína do país e dos portugueses é o custo a sacrificar pelo controle e manutenção do poder. Inadmissível.
Não será de estranhar agora o recurso a tudo o que esteja à mão para inaugurar até às eleições, mesmo que inacabado, não legalizado ou até mesmo já em funcionamento. Por cá, desde o “call center” já operacional em Évora desde 2006, até às escolas secundárias cujas intervenções de requalificação deixaram inúmeros problemas por resolver, tudo serve.
Confiamos que o entusiasmo das inaugurações poupe a Capela dos Ossos e o Templo Romano de Évora, coisa que não aconteceu com o Aeroporto de Beja, cuja monumental derrapagem financeira não permitiu ainda assim obter a necessária certificação para funcionamento, apesar da inauguração para a campanha eleitoral socialista, paga com o dinheiro de muitos contribuintes que o governo socialista conduziu à miséria, apesar dos milhões de €uros recebidos diariamente da União Europeia e esfumados sem rasto.
Nem a presença do FMI no país, tendo na mira a dívida das Câmaras Municipais, substancialmente aumentada antes das eleições legislativas e autárquicas de 2009, bem como as Parcerias Público Privadas (50 delas celebradas pelos governos Sócrates e 30 por Guterres, no total das 88 PPP conhecidas), faz corar de vergonha algumas Câmaras socialistas prontas a organizarem o voo inaugural para o tempo de antena ou a transportarem figurantes para a festa nos autocarros cujo uso pelos agentes culturais e desportivos limitam frequentemente.
O PS prosseguirá num isolamento desesperado que arrasta o país para o precipício, revelando-se aqueles como o verdadeiro problema do país num dos momentos mais delicados da sua história, ao qual chegámos em resultado da incompetência socialista. Não é disto que o país precisa para sair da crise a que os socialistas nos conduziram.
2 comentários:
O Sócrates disse que a direcção do PSD sabe é destruir, ainda por cima numa altura em que deveria haver compromissos com os partidos políticos e o 1ºMinistro devia dar o exemplo.
Pois bem, já sabemos que o fulano é mal educado e não tem vergonha nenhuma, razão para os seus apoiantes dizerem que ele é corajoso, mas a firmação dele não devia ficar impune.
Se fosse comigo isto não ficava assim. Ele tinnha que dizer o que é que a direcção do PSD destruiu.
Ou ele retirava o que disse, ou metia-o em Tribunal, onde ele tinha que se justificar.
Espero que o Passos Coelho não deixe que um Sócrates sem vergonha lhe coma as papas na cabeça.
Os comunistas, bloquistas e verdes por fora, vermelhos por dentro, não querem conversa com o FMI.
Dizem, para o povo ouvir, que não querem o FMI, mas lá no fundo estão desejosos. E porquê?
Eu conto pra você:
-Eles andam todos a mamar nas tetas do Estado. Onde há mais comunistas é na Administração Central, Regional e nas Autarquias. Andaram estes anos todos a infiltrar-se no Estado. Até a GNR e a PSP estão infestadas. Só querem é dinheiro fresco ao fim do mês e não fazer nada.
Com o PS/Maçonaria no poder há 6 anos juntou-se-lhe mais a boyada deste partido.
E os parvos somos nós, os que labutam todos os dias para governar as suas casas e que têm ainda que sustentar toda a espécie de malandros com o pagamento de impostos cada vez mais elevados.
Isto não pode continuar.
Espero que o Passos Coelho pegue no fio da meada e comece a desmontar esta pouca vergonha nacional em que a Esquerda Caviar deixou este nosso querido Portugal.
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