A decisão do Governo de construção do novo Aeroporto Internacional na margem sul do Tejo é francamente positiva e favorável ao desenvolvimento futuro do Alentejo em geral e de Évora em particular.
A constituição de uma cidade aeroportuária na margem sul ampliará a Área Metropolitana de Lisboa que se aproximará de Évora e esta ganhará importância enquanto centro urbano de complemento metropolitano, por um lado, ao passo que a oportunidade de estruturação de actividades de elevado valor económico em toda a envolvente territorial do corredor Lisboa-Badajoz, abre todo um mundo de futuro e esperança para Évora, que é preciso concretizar.
O desenvolvimento do turismo e das principais funções urbanas de Évora exige um executivo municipal realista, visionário, ambicioso e empenhado na avaliação de oportunidades e na ampla interacção e dinamização local e regional com vista à sua concretização.
Mas o marasmo que Évora vive desde há mais de uma década, em resultado da demagogia, da falta de realismo, da ingenuidade e incapacidade do actual e anteriores executivos municipais, constituem sinais preocupantes de ameaça de incapacidade para agarrar o futuro.
Évora precisa agarrar esta oportunidade de atrair novas empresas (o que não acontece há mais de 10 anos) que criem novos postos de trabalho para jovens qualificados, para mulheres e trabalhadores menos jovens e com dificuldades face ao mercado de trabalho.
Évora precisa estancar e inverter um desemprego que cresceu cerca de 60% desde que o PS está na Câmara.
A mudança política na Câmara Municipal em 2009, é determinante para o sucesso do futuro de Évora.
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