Fazendo fé na notícia, A Estradas de Portugal tem uma frota de cerca de 800 veículos, num total de 1.800 funcionários (quase um automóvel por cada dois funcionários). As oito centenas dispõem de cartão de combustível sem "plafond".
E a nova administração da empresa já deu ordens para acabar com o que entende ser despesismo.
Poucas semanas depois de ter tomado posse como presidente da Estradas de Portugal, Almerindo Marques está assim a atacar as rubricas de custos: os 800 veículos e outros tantos cartões de gasolina representam um custo anual que ronda os seis milhões de euros.
E nós a pensarmos que o problema do esbanjamento tinha ficado resolvido com a extinção da JAE e a criação do IEP. Afinal, o vício manteve-se e, imagine-se que um Governo tão atento ao desperdício na gestão da coisa pública, afinal não deu por nada ao longo de 2 anos.
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