O mês de setembro será certamente doloroso para muitas famílias portuguesas, afogadas nos encargos decorrentes dos empréstimos bancários cuja moda se iniciou no Governo Socialista de Guterres, quando se considerava em Portugal, ao arrepio de todas as leis da economia, que seria possível manter por muitos e longos anos um crescimento económico "sustentado" apenas na variável consumo interno.
Como as asneiras socialistas são boas, ao que parece para os portugueses, ainda devemos estar agradecidos ao santo refugiado Guterres que abandonou o barco em pleno pântano.
Devemos também erguer estátua ao seu colaborador governante, na altura com a pasta da defesa do consumidor (hoje Primeiro-Ministro), que assistiu impávido e sereno ao crescimento do endividamento bancário das famílias portuguesas.
Constânico, esse então, deslumbrado estava e assim continua/continuará para a (triste) memória colectiva futura.
Ainda hoje parece estar tudo bem, cada vez melhor segundo o Governo socialista.
Por isso, os pais que paguem mais um pouco e suportem o que as editoras escolares exigem do Governo, porque, isto é o socialismo no seu mais puro estado de ... Não encontro termo adequado. Náusea? Não destoa muito.
Sem comentários:
Enviar um comentário