Depois do fiasco que foi a falta de condições de Évora para acolher o congresso de um partido político, agora parece ter calhado à cultura, aquela que deveria ser a competência distintiva de afirmação de Évora, numa altura em que a cidade comemora a sua elevação a património cultural da humanidade.
Já lá vão 5 anos de mandato PS. O que há de novo para além do futebol e da novela?
Assustam-me as palavras de Rui Rio recentemente proferidas em Évora, segundo o qual os eborenses só conhecerão o verdadeiro significado de uma gestão autárquica ruinosa após o termo do reinado socialista.
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