Évora, a cidade mais competitiva do país, acaba de obter mais uma derrota, a qual podemos agradecer ao Presidente da Câmara, pelas excelentes acessibilidades (requalificação dos parques de estacionamento, do Rossio de S. Brás, ...), e infra-estruturas (casas de banho públicas, postos de informação turística, ...) que prometeu e (NÃO)construiu em 5 anos e pelo desprezo que angariou do seu partido, que decide desta forma (parece que todos os meses se lembram duma: Região de Turismo de Évora, Congresso do PS, ...) humilhá-lo, através do Governo socialista.
Aguardo ansioso pela reacção: mais uma aliança, ou uma coligação? Desta vez entre o PSD, a CDU e o PS. Bem vistas as coisas, o único que ninguém quer em qualquer coligação é mesmo o Presidente da CME.
O dilema começa a inquietar os eborenses: quanto mais têm estes que sofrer na pele até o Presidente da sua Câmara Municipal perceber que o PS não o quer sentado na cadeira onde está? Um partido que nunca o apoiou na campanha eleitoral, um Governo que nunca se deslocou a Évora para apoio da CME e que antes bloqueia ou recua em todas as decisões tomadas por anteriores executivos (hospital regional, biblioteca pública, ...).
Não chega já? Não era já previsível tudo isto, logo pelo andar das coisas durante a campanha eleitoral? O Presidente da CME não viu logo isso, tal como continua sem ver agora, que o estão a empurrar a todo o momento? Porque se recandidatou?
Eu, no lugar dele, não teria dar o prazer aos meus inimigos internos de sofrer humilhações quotidianas como aquelas a que temos assistido e que chegam mesmo a ser confrangedoras até para a oposição.
Bem, mas também é verdade que a mim, os 16 anos (de contagem de tempo) ainda não me chegavam para a reforma...
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