O estatuto internacional alcançado em 1986, distintivo no cluster do turismo urbano e cultural, pelo qual tantas cidades e vilas lutam em várias regiões de Portugal e do mundo, deveria estimular a Câmara de Évora a desencadear iniciativas de oportunidade com maior frequência.
Infelizmente para Évora, a Câmara Municipal perde a todo o momento oportunidades de iniciativa.
Apesar de as forças vivas do concelho se terem disponibilizado e empenhado junto da Câmara Municipal, esta revelou-se incapaz para aproveitar as competências institucionais locais em benefício da promoção de Évora, através da comemoração dos 20 anos de património da humanidade.
Évora não pode adormecer à sombra de um estatuto passivo de “cidade-museu”, urgindo ampliar a classificação da UNESCO enquanto vantagem para aumentar a atracção e a fixação turística, através de iniciativa municipal própria, a qual não tem sido suficiente em Évora: criação de condições de acolhimento, melhoria da informação e sinalização turística, dinamização de animação urbana e cultural.
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